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Os preços da pandemia. O que ficou mais caro e mais barato em 2020

Fruta muito mais cara, medicamentos e seguros de saúde também, à boleia da pandemia. Mas os preços do alojamento local e dos hotéis caíram a pique, assim como o das viagens de avião. Foram os turistas a menos.

Fruta, bens e serviços relacionados com a área da saúde, oficinas, obras em casa, restaurantes, cabeleireiros e rendas de casa foram alguns dos itens do cabaz de consumo dos portugueses que ficaram mais caros em 2020, ano amplamente marcado pela pandemia de covid-19, indicam cálculos do Dinheiro Vivo (DV) a partir de dados ontem (quarta-feira, 13) revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

A fruta está 12% mais cara do que no final de 2019, é o item campeão do aumento do custo nas compras. Os preços médios dos seguros de saúde e dos medicamentos aumentaram cerca de 5% ou mais em apenas um ano. Os dentistas estão 4% mais caros, assim como os jornais e revistas. Os serviços prestados a doentes não hospitalizados também subiram de preço, mais de 2%.

Os serviços financeiros, que são dominados pelos bancos, também não se ficaram atrás. O preço médio neste segmento aumentou quase 3% para os consumidores.

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