Primeira mulher à frente da associação, Teresa Vendramini diz que queimadas são caso de polícia
Falar do futuro é falar da China, da demanda do principal parceiro comercial do país há mais de uma década, e o Brasil deve se comportar de maneira comercial e com muito respeito.
É assim que a pecuarista e socióloga Teresa Vendramini se refere às perspectivas do agronegócio brasileiro para este ano, após um 2020 repleto de desafios que resultaram em ganhos e perdas para o setor devido ao novo coronavírus.
Presidente da SRB (Sociedade Rural Brasileira) e primeira mulher a ocupar o cargo na centenária associação de produtores rurais, ela disse que movimentos de mulheres em todo o país não podem ser subestimados e que o agronegócio nacional mostrou durante a pandemia estar mais preparado do que se esperava para enfrentar a crise.
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