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A partir de janeiro, Angola assume a presidência rotativa da OPEP, enfrentando uma divisão no seio do cartel produtor de petróleo, que já representa menos de 50% da produção mundial, mas que mantém uma influência significativa na definição dos preços.
O presidente da Câmara de Energia Africana (CEA) em Angola disse esta quinta-feira que a produção de petróleo no país pode chegar a 1,4 milhões de barris diários, nas vésperas de assumir a presidência da OPEP.
“Angola deverá manter a sua produção estável de acordo com o que foi estipulado no acordo com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que tem tido o cuidado de analisar para além do quadro na área petrolífera, questões económicas e socioeconómicas dos países membros”, disse Sérgio Pugliese em entrevista à Lusa.
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