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Pfizer responde a Bolsonaro e diz que falta contrato com governo brasileiro

Pfizer diz que pedido de uso emergencial no Brasil requer um processo demorado. A farmacêutica diz que o país exige detalhes do cronograma e da quantidade de doses que serão usadas em cada região, o que só será estabelecido após a assinatura do contrato definitivo com o governo brasileiro.

Após o presidente Jair Bolsonaro questionar a atuação dos laboratórios produtores de vacina contra a Covid-19, a farmacêutica Pfizer indicou em nota que no momento não irá pedir autorização de uso emergencial do seu imunizante no Brasil e disse que o país faz exigências para o pedido que fazem o processo levar mais tempo.

O posicionamento foi divulgado pela empresa na noite de segunda-feira (28). Entre os dados pedidos pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que tornariam o processo mais lento, a Pfizer cita a solicitação de uma análise dos dados levantados exclusivamente na população brasileira, “o que demanda tempo e avaliações estatísticas específicas”.

“Outras agências regulatórias que possuem o processo de uso emergencial analisam os dados dos estudos em sua totalidade, sem pedir um recorte para avaliação de populações específicas.”

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