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Educação patriótica nas universidades de Macau abrange estrangeiros

Sónia Nunes

O plano de desenvolvimento do ensino superior até 2030, apresentado hoje, prevê um reforço das actividades de educação patriótica, que incluem os estudantes estrangeiros.

“Sendo um estudante chinês, tem de amar a pátria e tem também de conhecer o desenvolvimento nacional. Para os alunos estrangeiros, não os obrigamos a ter a mesma educação do amor pela pátria da China. Mas têm de conhecer a Lei Básica de Macau e a Constituição da República Popular da China. A Lei Básica é fundamental para viver em Macau”, defendeu Chan Kun Hong, director substituto dos Serviços de Ensino Superior, na apresentação do plano para o sector nos próximos dez anos.

De acordo com as “linhas gerais do desenvolvimento a médio e longo prazo do ensino superior de Macau (2021-2030)”, as universidades, no âmbito do “desenvolvimento integral” dos alunos, devem “realizar mais palestras, acções de formação e actividades” para “reforçarem a educação de amar a pátria e Macau”, levando os estudantes a “aprofundarem os conhecimentos sobre as situações nacional e regional, e o regime legislativo”.

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