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Agência Europeia do Medicamento de olho nos efeitos adversos das vacinas até 2023

Inês Schreck

A Agência Europeia do Medicamento vai monitorizar os efeitos secundários das vacinas para a covid-19 pelo menos até dois anos depois de começarem a ser administradas. E pede a todos os europeus que reportem eventuais reações adversas.

A segurança das vacinas para a covid-19 – a Agência Europeia do Medicamento (EMA) deverá aprovar a da Pfizer já a 29 de dezembro e a da Moderna a 12 de janeiro – foi um dos temas centrais de uma conferência pública online organizada pelo regulador europeu esta tarde de sexta-feira.

Na parte aberta ao público, os responsáveis da agência foram várias vezes questionados sobre o desconhecido, nomeadamente sobre reações adversas que possam vir a ocorrer vários meses após a toma da vacina. Na resposta, garantiram que depois da aprovação haverá um longo e exigente processo de monitorização da segurança e eficácia dos fármacos, que envolverá as farmacêuticas, as autoridades de saúde dos países e as autoridades europeias (EMA, Centro Europeu de Controlo e Prevenção de Doenças e Comissão Europeia).

“A nível europeu, vão ser feitos estudos que vão olhar para o todo, incluindo para os efeitos secundários a longo prazo. E esses estudos vão manter-se durante pelo menos dois anos”, afirmou Peter Arlett, o responsável da EMA que centrou a sua apresentação na questão da monitorização da segurança das vacinas para a covid-19.

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