Presidente da Federação Angolana de Futebol arrisca castigo severo da FIFA

por Guilherme Rego
Honorato Silva

A aplicação de uma medida sancionatória ao presidente da Federação Angolana de Futebol (FAF), Artur de Almeida e Silva, pelo Comité de Ética da FIFA, com base na denúncia do elenco encabeçado por Norberto de Castro, candidato impedido de concorrer nas últimas eleições, é um cenário que ganha espaço nos bastidores da modalidade no país.

O carácter implacável do referido órgão, que recentemente afastou de toda a actividade, por um período de cinco anos, o presidente da Confederação Africana (CAF), o malgaxe Ahmad Ahmad, faz com que se equacione vários desfechos, desde o arquivamento aos mais drásticos, para o dirigente angolano.

Na base dos receios de eventual castigo está o facto de terem sido enviadas, ao Comité de Ética, cópias da sentença datada de 12 de Maio de 2015, na qual Artur de Almeida e outros cinco réus foram condenados a dois anos de prisão cada um, com pena suspensa, por furto doméstico consubstanciado na transferência fraudulenta de avultada soma monetária, de uma conta da Unitel domiciliada no Banco de Comércio e Indústria (BCI) para outra da empresa Zanuza, detida pelo presidente reeleito da FAF.

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