Supercomputador de vigilância estatal chinesa usa chips dos EUA

Tecnologia da Intel e Nvidia não é segredo, e não faltam indicações de que Pequim o utiliza para monitoramento
No final de uma estrada desolada ladeada por prisões, em meio a um complexo repleto de câmeras de vigilância, tecnologia desenvolvida nos Estados Unidos aciona uma das partes mais invasivas do aparato estatal de vigilância da China.
Os computadores no interior do complexo, conhecido como Centro de Computação em Nuvem de Urumqi, estão entre os mais poderosos do planeta. Podem acompanhar mais imagens de vigilância em um dia do que uma pessoa poderia assistir em um ano. Eles buscam rostos e padrões de comportamento humano. Rastreiam carros. Monitoram telefones.
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