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Disney+ enfrenta o poderio da Netflix no Brasil em novo ato da guerra do streaming

Grupo americano faz lançamento na América Latina e tenta diminuir vantagem da concorrente.

Bob Chapek, o novo CEO da Disney, falou do lançamento na conferência para investidores na semana passada, ao anunciar os resultados em 2020, o ano da Covid-19.

“O ponto positivo em meio à pandemia é o nosso negócio direto ao consumidor”, disse, sobre o streaming por assinatura, “a chave para o futuro” da empresa. “Um ano atrás lançamos a Disney+, que superou as nossas maiores expectativas. E, na terça, vamos lançar na América Latina.”

Ele lembrou, nesta ordem, os mercados brasileiro, mexicano e argentino. Disse que espera mostrar os primeiros números daqui a três semanas, em mais uma apresentação.
A Disney+ chega à região com o grupo cantando vitória, embalado pelo entusiasmo de Wall Street e seus analistas. Na avaliação da Bloomberg, a “Disney já venceu as guerras do streaming” —”streaming wars” no original, trocadilho com sua franquia “Star Wars”.

Num ano, o grupo americano alcançou 120 milhões de assinaturas e está na sombra da Netflix, que tem hoje 195 milhões ao redor do mundo.

A Disney teve mais de US$ 1 bilhão de prejuízo com os parques temáticos e viu as vendas dos estúdios caírem pela metade, mas suas ações saltaram mais de 7% em Nova York depois dos anúncios da semana passada, por causa do streaming —que reúnem Disney+, que saiu de zero para 73,7 milhões de assinantes, mais Hulu e ESPN+, seus outros serviços nos Estados Unidos.

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