Há nove concelhos sem covid em Portugal e dois com mais de três mil casos

por Filipe Sousa
AC

A segunda vaga de covid-19 atingiu o país, e o mundo, com uma força provavelmente difícil de prever em março, ao ponto de quase todo o território português ter sido já tocado pela doença.

Mas há exceções, nove, segundo o boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS) desta segunda-feira. Desses, apenas um está naquele pedaço de terra preso à Europa por uma península: Monchique, no distrito de Faro, no Algarve.

Contas à vista, os outros oito são nas ilhas. Dois na Madeira, Porto Moniz e São Vicente, e os outros seis no arquipélago dos Açores, distribuídos por quatro ilhas. A saber: Calheta (são Jorge), Lajes das Flores e Santa Cruz das Flores, na ilha com o mesmo nome, Madalena e Lajes do Pico, na dita em que se ergue o ponto mais alto de Portugal, e a Vila do Corvo.

O “yang” deste “yin” está no continente, sem surpresa nas áreas mais industrializadas do país, a começar pela “capital do móvel”, Paços de Ferreira, esta segunda-feira com 3698 casos ativos por cada cem mil habitantes.

Não longe, por estrada ou na rota da covid-19, fica Lousada, com 3362 casos ativos, com Vizela (2653) ali tão perto.

Dos seis concelhos com mais de dois mil casos por cada cem mil habitantes (dois deles com mais de três mil, como já se escreveu), o quarto mais afetado no total é Manteigas, no coração da Serra da Estrela, com 2627 infeções ativas.

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