Autoridades pedem ajuda para reduzir mosquitos transmissores da dengue detetados no Algarve

por Filipa Rodrigues
TSF

Não há registo de mosquitos infetados com qualquer uma destas doenças no Algarve, pois apesar de o mosquito estar presente na região teria primeiro de picar pessoas doentes para haver transmissão

As autoridades de saúde do Algarve estão a pedir a colaboração da população para reduzir os locais de criação de mosquitos invasores que transmitem doenças como a dengue, febre-amarela ou zika, detetados em Loulé e em Faro.

Em declarações à Lusa, a delegada de Saúde do Algarve revelou que não há registo de mosquitos infetados com qualquer uma destas doenças no Algarve, pois apesar de o mosquito estar presente na região teria primeiro de picar pessoas doentes para haver transmissão.

Segundo Ana Cristina Guerreiro, o ‘aedes albopictus’ – nome científico desta espécie de mosquito -, gosta de “pequenas quantidades de água limpa”, como a que fica nos “pratos dos vasos, nos pneus dos automóveis ou em recipientes naturais”.

A delegada de Saúde regional sublinhou que o mosquito “não gosta de sapais ou de água salobra”, procurando zonas onde se acumule “água da chuva ou da rega”, pelo que incita os cidadãos a reforçar a atenção a estes locais, procurando “reduzi-los”.

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