Consumo de rã na China aumentou nos últimos anos e resistiu à pandemia

por Guilherme Rego

Surgiram redes de restaurantes especializados em rã, que servem rã na panela, arroz e esparguete, frita, em sopa ou grelhada

O negócio de criação e consumo de rãs na China, estimado pela comunicação social chinesa em 50 mil milhões de yuans, mergulhou na incerteza em fevereiro, quando o surto de Covid-19 levou as autoridades a suspender o comércio e a ingestão de todos os animais considerados selvagens.

No entanto, o setor deu um suspiro de alívio um mês depois, quando o Ministério da Agricultura e Assuntos Rurais da China classificou as rãs como animais aquáticos domesticados e as isentou da proibição.

A suspensão de um mês iluminou uma indústria em rápida expansão que, de acordo com o site da indústria de restaurantes New Catering Big Data, abastece 30 mil restaurantes especializados em rãs e sapos em toda a China.

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