Mais de 100 casos de suicídio são registados mensalmente no país, resultante dos problemas familiares, que acabam em depressão e ansiedade, declarou o bastonário da Ordem dos Psicólogos de Angola (OPA), que considera ser um número preocupante.
Em declarações ao Jornal de Angola, a propósito do número elevado de psicopatas que proliferam em Luanda, Carlinhos Zassala disse que os Centro de Aconselhamento Psicológico não têm a missão de tratar pessoas com perturbações mentais, mas sim de acolher aqueles que apresentam problemas no seio familiar, estado de depressão ou de ansiedade.
O psicólogo reprova a ideia de as pessoas apenas procurarem um especialista na área, quando já têm problemas e, por isso, defende a cultura de se fazer um chek up (revisão geral) mental, pelo menos, uma vez por ano.Carlinhos Zassala disse, por outro lado, que, apesar de a Organização Mundial da Saúde (OMS) ter definido a saúde como bem estar físico, mental e espiritual, o Estado angolano dá primazia ao bem estar físico, relegando o bem estar mental e espiritual para o segundo plano.
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