Contrabando de combustível em Angola ganha contornos alarmantes

por Guilherme Rego

A estrada asfaltada que sai da cidade do Uíge até Maquela do Zombo termina logo à entrada da vila municipal, dominada pela poeira produzida pelos veículos automóveis e motociclos que circulam na região. Paradoxalmente, a via alcatroada recomeça no fim da circunscrição, transformando-a numa ilha, e segue até a fronteira com a República Democrática do Congo (RDC), no posto fronteiriço de Kimbata.

Logo a entrada da rua principal da vila poeirenta, há numerosas mangueiras perfiladas de um lado e do outro até ao busto da mulher Bakongo, defronte ao edifício da Administração Municipal de Maquela do Zombo.

“Os responsáveis do Ministério da Construção diziam, na altura em que foi construída a estrada, que não constava no contrato a asfaltagem das ruas desta vila municipal”, disse, ao Jornal de Angola, o administrador municipal Ntoto André Faitoma, que garante continuar a “bater” na mesma tecla até ver resolvido o problema.

Leia mais em Jornal de Angola.

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