Manuais que ensinam antirracismo, feminismo e outros viralizam e podem indicar novo jeito de fazer política
Era início de junho quando o Instagram amanheceu de luto. Como se um balde de tinta preta tivesse sido jogado sobre selfies no espelho e instantâneos sorridentes, quadradinho atrás de quadradinho da rede social foi coberto pela cor. A ação, chamada de #blackoutuesday, era mais uma de protesto contra a morte de George Floyd, sufocado por um policial branco.
Não demorou até que a enxurrada narcisista colorisse de novo a rede social, que acaba de fazer dez anos. Mas, desde de então, as pautas sociais que se esgueiravam entre legendas de fotos e depoimentos nos stories parecem ter ganhado ainda mais força ali.
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