Histórico de vícios e negócios na Ucrânia alimentam ataques de Trump à integridade de seu adversário na eleição.
Parte dos ataques a Joe Biden tem como alvo a família do candidato à Presidência dos Estados Unidos —mais precisamente, Hunter Biden, a quem o democrata costuma se referir como “meu filho sobrevivente”.
Biden carrega o luto por dois filhos: a primeira perda, em 1972, foi provocada por um acidente na estrada em que Naomi, com um ano de idade, morreu junto com a mãe, Neilia, a primeira esposa de Biden. Mais recentemente, em 2015, o primogênito do democrata, Beau, morreu em decorrência de um câncer no cérebro.
Aos 50 anos, Hunter também viveu suas próprias tragédias. Ele já falou abertamente sobre seu histórico de abuso de álcool e drogas, vício que começou ainda na adolescência, com o consumo de bebida, e se agravou durante a fase universitária, em que Hunter começou a usar cocaína e crack.
A partir dos anos 2000, viveu fases em que intercalava o vício e a sobriedade e chegou a entrar em uma clínica de reabilitação em 2003. Durante os sete anos seguintes, ficou longe das drogas, mas teve recaídas com o álcool durante viagens de negócio.
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