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Danilo, Éder, Bruma, Ansu Fati. Esta seleção da Guiné-Bissau daria grandes dores de cabeça

Muitos craques que nasceram neste país africano optaram por representar outras seleções mais fortes

A Guiné-Bissau ocupa atualmente o nº118 do ranking da FIFA, mas a na verdade a realidade poderia ser diferente. E bem diferente. Tudo porque neste momento existem guineenses que representam alguns dos principais clubes mundiais, nomeadamente em Portugal, Espanha e França, mas que optaram por representar outras seleções mais competitivas.

O caso mais mediático do momento é o do jovem Ansu Fati, futebolista do Barcelona que nasceu na Guiné-Bissau, que já este ano foi convocado para representar a seleção do país onde nasceu, tendo acabado por recusar o convite e aceite usar a camisola de Espanha.

Mas há mais, concretamente em Portugal. Éder, o herói do Europeu de 2016, também podia jogar pela Guiné-Bissau, tal como Danilo, jogador do PSG, e umas das escolhas habituais de Fernando Santos na equipa nacional portuguesa. Outros dois mais experientes são Bruma (Olympiacos) e Edgar Ié (Trabzonspor) que também escolheram a turma das quinas.

E agora há uma mão cheia de jovens que poderiam também jogar com a camisola deste país africano, mas, para já (ainda poderão decidir representar a equipa principal da Guiné-Bissau) têm envergado as cores portugueses nas camadas jovens, concretamente Romário Baró (FC Porto), Quina (Watford), Zé Gomes (Benfica) e Umaro Embaló (Benfica).

Resumindo, se muitos destes se juntassem a nomes como os de Tomás Dabó, Pelé, Mama Baldé, Zezinho ou Romário Baldé, certamente que o futebol da Guiné-Bissau não se resumiria à 118ª posição do ranking FIFA.

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