Museus da Europa reabrem, mas continuam vazios e amargam crise histórica

por Guilherme Rego
Nina Siegal/The New York Times

Frequência em algumas das maiores instituições culturais do mundo caiu para um terço do nível do ano passado

Os visitantes das vastas galerias arcadas do Rijksmuseum, que abrigam quadros dos grandes mestres da pintura holandesa, sentem agora que têm o museu só para eles. Antes da pandemia, cerca de 10 mil pessoas por dia iam à instituição, em Amsterdã. Hoje, ela vem recebendo só 800 visitantes por dia.

Em teoria, mesmo com normas severas de distanciamento social —os visitantes precisam fazer reservas com antecedência, seguir percursos preestabelecidos e manter distanciamento de pelo menos dois metros dos demais visitantes—, o museu nacional holandês poderia receber pelo menos 2.500 visitantes por dia. Mas o público não está batalhando para atinigir o limite de ingressos disponíveis à venda.

Leia mais em Folha de S.Paulo.

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