‘Welcome do Chechnya’, exibido na Mostra de SP, mostra homofobia levada ao extremo
Em abril de 2017, o jornal de oposição russo Novaya Gazeta revelou para o mundo que prisões, torturas e assassinatos de LGBTs estavam acontecendo de forma extrajudicial, acobertada pelo governo, na Chechênia, parte da Rússia.
Como resposta às alegações, o presidente checheno, Ramzan Kadyrov, não apenas disse que a perseguição ao grupo era mentira, como também afirmou que não existiam homossexuais em sua república. O assunto ganhou manchetes do mundo todo, mas pouco aconteceu —a onda de violência continuou e se estendeu até mesmo a jornalistas que escreviam sobre as perseguições.
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