Seleção de 96 estátuas pertencentes à família Torlonia ganha exposição em meio à pandemia da Covid-19
“Um imenso tesouro de erudição e arte, recolhido em silêncio ao longo de muitos, muitos anos”, é como o arqueólogo Pietro Ercole Visconti descreveu, em 1881, aquilo que hoje é descrito como a coleção das coleções: os Mármores Torlonia. Por 400 anos, poucos e seletos visitantes puderam desfrutar deles, por trás de portas fechadas. Até agora.
Os Mármores Torlonia —uma impressionante coleção de 620 esculturas gregas e romanas— são estátuas, sarcófagos, baixos-relevos e bustos em már
more, bronze e alabastro, retratando um rico conjunto de figuras mitológicas, deuses, deusas e poderosos imperadores romanos.
A influente família Torlonia —que administrava as finanças do Vaticano— adquiriu coleções existentes de outras famílias aristocráticas que enfrentavam dificuldades financeiras e descobriu esculturas adicionais ao promover escavações arqueológicas em terras que lhe pertenciam.
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