Ai Weiwei é reconhecido pelo seu ativismo político – é uma voz crítica do regime chinês – e por ligar a arte a questões sociais e dos direitos humanos.
Ai Weiwei, artista contemporâneo e ativista chinês, vem pela primeira vez a Portugal com uma exposição inédita. “Rapture”, o nome da mostra, estreia-se na Cordoaria Nacional a partir de 4 de junho de 2021.
Eleito o artista mais popular do mundo em 2020 pelo The Art Newspaper, é mundialmente reconhecido pelo seu ativismo político – é uma voz crítica do regime chinês – e por ligar a arte a questões sociais e dos direitos humanos.
Com curadoria do brasileiro Marcello Dantas, a exposição apresentará alguns dos trabalhos mais icónicos do artista, assim como obras originais produzidas em Portugal que exploram técnicas tradicionais revisitadas.
De acordo com nota enviada aos meios de comunicação, a palavra Rapture, em inglês, poderá ter várias leituras: “O momento transcendente que conecta a dimensão terrena e a dimensão espiritual; o sequestro dos direitos e liberdades de cada um” ou ainda “a ligação entre o entusiasmo sensorial com o êxtase”.
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