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Mais de 6.000 já se infectaram nesses centros de detenção; voos de deportados ‘exportam’ doença
Cansado de trabalhar “apenas para sobreviver” no Brasil, o carpinteiro Paulo Passos, 39, decidiu tentar uma vida melhor nos Estados Unidos no ano passado. Ele já havia morado “na América” de 2004 a 2015 e sabia o caminho para entrar, mesmo sem documentos. Acompanhado de um amigo, viajou até a fronteira do México com o Texas e atravessou no dia 26 de dezembro.
Ao chegar do outro lado, porém, foi pego pela polícia de fronteira. Passou seis meses detido em três prisões de imigração. Nesse período, estourou a pandemia de Covid-19.
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