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O consumo de tabaco, inclusive quando o hábito do fumo é interrompido antes da gravidez, pode ter consequências nocivas na placenta das mulheres grávidas, comprovou um estudo francês publicado nesta quarta-feira (7).
Pesquisadores do Inserm, do CNRS e da Universidade de Grenoble Alpes (UGA) estudaram o DNA placentário de 568 mulheres divididas em três categorias: não fumantes, que deixaram de fumar nos três meses prévios à gravidez e que continuaram fumando antes e durante a gravidez.
Entre as mulheres fumantes, os cientistas observaram as chamadas alterações “epigenéticas” em 178 regiões do genoma placentário, o que significa que a sequência do DNA não muda, mas a maneira como os genes se expressam pode ser afetada.
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