Prémio Nobel da Física distingue descobertas sobre o buraco negro

por Fernanda Mira

Academia Real das Ciências da Suécia distinguiu Roger Penrose e ainda Reinhard Genzel e Andrea Ghenz.

E o Prémio Nobel da Física 2020 vai para Roger Penrose “e a descoberta de que a formação de buracos negros é uma predição robusta da Teoria da Relatividade Geral” e para Reinhard Genzel e Andrea Ghenz “pela descoberta de um objeto compacto supermassivo no centro da nossa galáxia”.

Roger Penrose (81 anos) usou métodos matemáticos engenhosos para provar que os buracos negros são uma consequência direta da Teoria da Relatividade Geral de Albert Einstein, o primeiro galardoado com um Nobel da Física (em 1921, pela descoberta da Lei do Efeito Fotoelétrico), que não acreditava em buracos negros, por serem pontos no espaço onde as leis da física se quebram.

Reinhard Genzel, 68 anos, e Andrea Ghez, 55 anos, estudam o centro da Via Láctea, onde descobriram um objeto compacto supermassvo, desde o início dos anos 90.

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