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Rui Rio quer mais “economia privada” e não “mais Estado”

Paula Freitas Ferreira

O presidente do PSD apresentou o “Programa Estratégico dos Fundos Europeus para a década” onde defende mais empresas e mais economia privada, reduzindo o peso do estado. Rui Rio quer também o reforço da classe média.

Um dos pilares do programa do PSD são as alterações climáticas e outro a aplicação competente” dos fundos europeus” – este é um objetivo bastante destacado durante o discurso de Rui Rio.

O presidente do PSD sustentou que o “Programa Estratégico dos Fundos Europeus para a Década” do partido, com medidas orçadas em 46.650 milhões de euros, assenta em “mais empresas e economia privada” em alternativa a “mais Estado”.

“Eu não sei comparar este documento ao do Governo, porque o do Governo só existirá no dia 14 de outubro. Agora daquilo que sabemos, há uma diferença de certeza absoluta: o Governo vai apostar muito mais numa lógica de mais Estado (eles dirão melhor Estado, é o que lhes compete dizer) e nós apostamos claramente numa lógica de mais empresas e mais economia privada”, afirmou Rui Rio durante a apresentação do documento, no Porto.

Assente em quatro pilares – Competitividade e Empresas, Desenvolvimento Humano, Sustentabilidade e Serviços Públicos — o programa estratégico e para aplicação dos fundos europeus até 2030 foi elaborado pelo Conselho Estratégico Nacional (CEN) do PSD e hoje apresentado pelo líder do partido e pelo presidente do CEN, Joaquim Miranda Sarmento, que é também o porta-voz social-democrata para a área das finanças públicas.

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