Apesar de apoiar Lukachenko, China será pragmática na crise da Belarus, dizem pesquisadores

por Antonio Bilrero
Diana Lott

Pequim fez investimentos milionários no país e tem interesse em sua localização estratégica.

A cena tem ares kitsch: Nikolai Lukachenko, o filho preferido e mais novo do ditador Aleksandr Lukachenko, toca uma tradicional música popular chinesa em um piano de cauda acompanhado por uma jovem cantora, que gesticula olhando para o horizonte.

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