Apenas um em cada três alunos em Portugal em 2018 frequentava escolas onde a internet era rápida ou existia uma plataforma de ensino online, indica um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) hoje divulgado.
Em 2018, segundo o estudo hoje divulgado, apenas 32% dos estudantes portugueses frequentavam estabelecimentos de ensino onde velocidade da internet poderia ser considerada “suficiente”, muito abaixo da média da OCDE que então se situava em 67,5%.
Estes resultados constam do relatório “Políticas Eficazes, Escolas de Sucesso”, feito com base em inquéritos realizados em 2018, durante os últimos testes do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA) da OCDE.
O relatório, que analisou 79 países e economias, questionou também os diretores sobre se tinham portáteis nas escolas.
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