A Santa Sé e a China comunista se preparam para renovar um acordo histórico assinado há dois anos, que dá ao papa a última palavra na nomeação de bispos chineses, despertando a ira do governo americano.
Nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump usa a repressão religiosa na China como um argumento para a campanha presidencial.
Seu secretário de Estado, Mike Pompeo, partiu para o ataque frontal ao Vaticano ao publicar no final da semana um tuíte e uma coluna denunciando as “horríveis” perseguições de crentes de todas as religiões na China que “revoltam” muitos países.
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