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Rui Costa Pereira, um dos assistentes do processo Football Leaks, declarou perante o tribunal, esta quinta-feira, que o interesse de Rui Pinto pela sociedade de advogados PLMJ não eram os negócios de Isabel dos Santos, mas sim o processo e-toupeira, no qual estava envolvida a SAD do Benfica. Isto porque a pasta do seu computador que continha ficheiros sobre a empresária não foi acedida.
Segundo o advogado – que, em dezembro de 2018, viu vários documentos seus serem divulgados publicamente – a versão da defesa de Rui Pinto “não será muito consentânea” com o facto de a pasta relativa a Isabel dos Santos, constante no seu computador profissional, ter sido deixada intacta durante os ataques.
O ficheiro continha elementos de uma peça processual em representação da empresária angolana contra o jornalista Rafael Marques.
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