Quando o Estoril roubou o trovão

por Guilherme Rego
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Ontem o repreensivo ICM esteve presente na reunião com a Assembleia Legislativa de Macau para apresentação do novo esquema da Biblioteca Central. Alguns deputados questionaram se a pintura no mural do Estoril deverá ser preservada como parte da nova fachada da biblioteca.

O diretor do ICM elogia a equipa de design, alegando que optarem pela preservação da pintura do mural e da estrutura da grelha da fachada mostra que são verdadeiros profissionais.

Do meu ponto de vista, receio que não seja profissional para a ICM não definir nenhuma linha de base para a empresa de consultoria, nem fazer qualquer avaliação patrimonial do edifício.

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*Jornalista

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