Presidente do Novo Banco admite “pequenas desconformidades”, assegura que não vendeu ao desbarato e dará ao governo os dados sobre os beneficiários últimos. António Ramalho não coloca de parte nova injeção de 900 milhões.
O Novo Banco existe há seis anos e há seis anos que está envolto em polémica. A auditoria da Deloitte é o último capítulo de uma história que começou em 2014, quando o Banco de Portugal partiu o Banco Espírito Santo em dois: o “banco mau”, onde ficaram os ativos mais tóxicos, e o “banco bom”, rebatizado para o nome pelo qual o país o conhece desde então: Novo Banco.
A análise da consultora ao período 2000-2018 remete a responsabilidade pelos prejuízos atuais quase por completo para o passado, mas não iliba por completo a administração atual.
Leia mais em TSF