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Comunidades britânicas de 4500 anos atrás mantinham em casa restos mortais, como ossos, de pessoas que haviam sido importantes para suas famílias ou comunidades
Usando datação por radiocarbono e tomografia computadorizada para estudar ossos antigos, pesquisadores descobriram pela primeira vez uma tradição da Idade do Bronze de guardar restos mortais humanos e usá-los como relíquias ao longo de várias gerações.
As descobertas, lideradas pela Universidade de Bristol (Reino Unido) e publicadas na revista “Antiquity”, podem parecer estranhas ou até horríveis pelas convenções de hoje. Mas indicam uma forma tangível de homenagear e lembrar indivíduos conhecidos entre comunidades próximas e gerações há cerca de 4.500 anos.
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