A conclusão consta num estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Uma paciente brasileira transportou o vírus Sars-CoV-2, causador da covid-19, durante cinco meses, com o patógeno ativo e passível de transmissão, segundo um estudo divulgado esta terça-feira no país pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
A informação faz parte de um estudo do Laboratório de Virologia Molecular da UFRJ, ao qual o jornal brasileiro O Globo teve acesso, e que apontou que a paciente não teve reincidência, mas permaneceu com o vírus durante 152 dias, tornando-se o caso comprovado de contaminação em uma pessoa, que perdurou por mais tempo, no mundo.
A investigação científica, realizada pelas investigadoras Luciana Costa, Amilcar Tanuri e Teresinha Marta Castineiras, da UFRJ, também sustentou que pessoas assintomáticas são “os pilares da disseminação” do vírus.
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