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Madeira queimada do Pinhal de Leiria vendida na China

Francisco Pedro

Instituto da Conservação da Natureza não sabe o destino final do pinho. Criados 33 parques com a meta de captar um milhão de toneladas para dar apoios, mas só receberam 158 toneladas

Foram precisos quase três anos, mas a madeira queimada no incêndio que devastou o Pinhal de Leiria está finalmente quase toda vendida. E uma boa parte foi exportada para o mercado chinês, revela a associação que representa as empresas do setor. O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) escuda-se na lei para dizer que não sabe o destino final da madeira, porque a isso não é obrigado.

Segundo vários empresários do setor contactados pelo JN, muito do pinho que poderia ter entrado nos parques e assegurar matéria-prima por mais algum tempo para as indústrias de transformação nacionais acabou por sair para a China, um mercado menos exigente em termos de provas de vida e de certificados de qualidade. Consequência: muitas das empresas poderão ter sérias dificuldades por falta de matéria prima de qualidade. Pedro Serra, presidente da Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente (ANEFA), assegura que uma boa parte da madeira queimada “foi para a China”.

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