Made in Portugal (e Brasil) no segundo dia do Indie Lisboa

por Filipa Rodrigues
Ricardo Alexandre

Filmes em competição de curtas-metragens e as experiências de autores em início de carreira, na secção Novíssimos. É a produção nacional em destaque num dia marcado pelo filme brasileiro Todos os Mortos

É um filme sobre o Brasil logo após a abolição da escravatura e o que dela permaneceu nas estruturas sociais e relações de classe. Na sala 3 do São Jorge, às nove e 45, “Todos os Mortos“, um filme de uma dupla brasileira, Caetano Gotardo e Marco Dutra, aqui apresentado por Mafalda Melo, diretora do festival: “é a primeira vez que eles trabalham juntos e fizeram um filme que faz um pouco a ponte entre Portugal e o Brasil olhando para a história colonial e para a escravatura no Brasil”. Um filme protagonizado pela portuguesa Leonor Silveira. Em relação à dupla de cineastas, Gotardo esteve na edição do festival lisboeta no ano passado com Seus Olhos e Seus Ossos; Dutra marcou presença em 2018 com As Boas Maneiras.

O segundo dia do Indie Lisboa é marcado por filmes portugueses em competição… à mesma hora, nove e quarenta e cinco da noite na sala Manoel de oliveira no cinema são Jorge, quatro filmes nacionais:

– Moço de Bernardo Lopes, “uma história familiar”. Um jovem (João, papel de Carlotto Cotta), que, certo dia, decide partir à aventura em busca do desconhecido que a vida oferece, em vez de regressar à casa e de uma mãe infeliz e um pai ausente.

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