Como a pandemia foi de maldição a bênção para Bolsonaro

por Lucas Rohan
João Almeida Moreira

Considerado um dia “o pior presidente do mundo no combate ao covid-19” pelo jornal The Washington Post, o brasileiro fatura com o sucesso do auxílio emergencial aos mais carentes durante a doença e o isolamento, uma ideia da oposição que ele até rejeitara.

Considerado um dia “o pior presidente do mundo no combate ao covid-19” pelo jornal The Washington Post, o brasileiro fatura com o sucesso do auxílio emergencial aos mais carentes durante a doença e o isolamento, uma ideia da oposição que ele até rejeitara.

Como é possível, perguntam-se opositores e observadores, tendo em conta que o brasileiro foi um dia chamado de “pior presidente do Brasil no combate à pandemia”, em classificação do jornal norte-americano The Washington Post, 143 anos de história e 47 Prémios Pulitzer no currículo, em abril passado? 

Depois de citar a atuação péssima dos líderes autoritários da Bielorrússia, Alexandre Lukashenko, e da Nicarágua, Daniel Ortega, a publicação considerou Bolsonaro “de longe, o pior caso de prevaricação”, citando o episódio em que o chefe de Estado chamou o covid-19 de “gripezinha”.

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