Mesmo com a hostilidade de Donald Trump e a discriminação pela COVID-19, muitos chineses aceites pelas universidades nos Estados Unidos vivem as cruéis dificuldades para realizar o sonho norte-americano, mas isso não provoca a desistência.
Frequentemente eles investiram muito dinheiro e muitos anos de preparação para serem admitidos nas melhores universidades americanas, convencidos de que oferecem uma qualidade de ensino muito superior à da China.
Mas estes estudantes são vítimas colaterais das tensões que se acumulam entre Pequim e Washington, pela situação em Hong Kong ou a rivalidade comercial e tecnológica.
“As medidas são cada vez mais estreitas”, lamenta Li Boxiong, de 18 anos, futuro estudante de Economia. Aceito pela Universidade da Califórnia em Santa Bárbara, está bloqueado na China pois o serviço de vistos norte-americanos está fechado.
Cerca de 400.000 chineses estudam nos Estados Unidos.
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