Caso IPIM: Família de Jackson Chang “exposta a injustiça”

por Guilherme Rego

A família do antigo presidente do Instituto de Promoção do Comércio e Investimento de Macau (IPIM) foi alvo de uma “injustiça”, viu a “vida exposta de forma inaceitável e foi sujeita a uma acusação “forçada”.

É a posição final da defesa da mulher de Jackson Chang, ao fim de dois meses de julgamento e quase dois anos depois de ter rebentado o escândalo das autorizações de residência.

Angela Ip está acusada de branqueamento de capitais, tal como a filha, Julia Chang, apesar de o Ministério Público reconhecer que não tem provas directas de que houve corrupção. “É uma acusação sustentada em ilações”, apontou Icília Berenguel, ao defender que o MP “limitou-se a construir uma novela com base numa conjugação de factos que não foram sustentados em provas, apenas generalidades que, espremidas, dão nada”.

O MP alega que Angela Ip tinha um emprego fictício numa firma do empresário Ng Kuok Sao, acusado de corromper Jackson Chang, em troca de informações sobre processos de residência, recrutando o antigo dirigente do IPIM para uma associação criminosa.

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