Os resultados negativos acumulados ao longo dos últimos anos e a queda da actividade comercial no exercício de 2019, por incapacidade financeira, estão a pôr em causa o normal funcionamento do Entreposto Aduaneiro de Angola (EAA).
A única empresa pública do sector do Comércio, que prestou contas ao IGAPE (Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado), teve um desempenho financeiro abaixo do perspectivado, no ano de 2019, ficando dependente do plano de viabilização por parte do Estado.
O relatório do auditor independente – a Crowe -, indica que a empresa auditora solicitou ao Banco Sol financiamento, para acudir as operações realizadas com o EAA durante o exercício terminado a 31 de Dezembro do ano passado, como carta de crédito, tipo de operação, capital em dívida, juro moratório e outros encargos não liquidados.
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