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A venda de livros em Portugal caiu 28,3% no primeiro semestre do ano. A conclusão é de um estudo que analisou o mercado livreiro em oito países.
Portugal destaca-se por ser o país onde a queda foi, de longe, mais profunda. A Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) não fica surpreendida e avisa que o pior ainda não passou.
O presidente da APEL refere à TSF que mais de dois meses depois do estado de emergência (que parou o país) a quebra na venda de livros continua, por estes dias, a ser muito grande, acima dos 30%.
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