Zoomarine: “Começámos com 120 animais, hoje temos 1600”

por Filipa Rodrigues
Maria Augusta Casaca

O Parque aquático comemora o aniversário a passar tempos difíceis, com pouco público e enormes restrições.

Apesar das restrições atuais, com uma capacidade reduzida a 30% devido à pandemia, o Zoomarine não quis deixar de comemorar o seu aniversário. Abriu portas no dia 3 de agosto de 1991 e, desde essa altura, tem crescido muito.

“Começamos com sete hectares, hoje estamos quase nos 40 hectares, tínhamos à volta de 40 espécies e 120 animais, hoje temos 1.600. Uma equipa que tinha à volta de 150 pessoas, hoje, se fosse um ano tradicional no Verão, chegaríamos às 550”, conta Élio Vicente.

O parque aquático inovou e é uma referência na conservação da natureza, na ciência e educação em Portugal. Foi o primeiro delfinário português, o primeiro parque oceanográfico dedicado à vida e preservação dos oceanos e o primeiro a criar um centro para reabilitação de animais aquáticos. Também aqui nasceu o primeiro golfinho (no mundo) graças a inseminação artificial voluntária.

O biólogo marinho e diretor de relações externas do Zoomarine lembra que ali têm vivido muitos animais que já têm deixado descendência, com filhos e netos. E há também casos especiais, como o golfinho Sam que veio dos Estados Unidos e foi durante muitos anos o embaixador do parque.

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