Temor inicial de quebradeira de lojas acabou resultando no aumento das vendas em julho, puxadas pelo digital
“Quando veio março e eu vi que teria que fechar as portas, pensei, e agora?” Variações dessa frase vêm saindo da boca de um monte de livreiros.
Pegas de surpresa pelo coronavírus, livrarias que estavam em ascensão tiveram seus planos interrompidos. Lojas que estavam com a corda no pescoço agravaram sua crise. E quem soube se adaptar a um mercado digital se deu melhor.
Isso porque a demanda por livros, mesmo sofrendo um baque, não esmoreceu —o que se atesta pela última pesquisa de mercado da Nielsen com o Sindicato Nacional dos Editores de Livros, que mostra um aumento real no volume e no faturamento de livros vendidos de 15 de junho a 12 de julho, em comparação com o mesmo período do ano passado.
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