Governo e os sindicatos da Função Pública voltam à mesa das negociações nesta sexta-feira para debater o teletrabalho para os funcionários do Estado.
A Frente Comum deixa claro que é um “exagero” a massificação do trabalho à distância com base numa experiência de dois meses. FESAP e STE pugnam pela salvaguarda dos direitos dos funcionários.
O governo e os sindicatos da Função Pública voltam à mesa das negociações nesta sexta-feira para debater o teletrabalho para os funcionários do Estado. E as posições entre sindicatos não são consensuais. Sebastião Santana, da Frente Comum, reitera que “a massificação do teletrabalho com base numa experiência num contexto excecional”, como foi o Estado de Emergência, parece-lhes “um manifesto exagero”. FESAP e STE admitem que pode ser um regime interessante, desde que os direitos dos trabalhadores sejam salvaguardados. Compra de portáteis para exercer a partir de casa pode chegar aos quatro milhões de euros por ano.
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