A juíza que está a julgar o caso de alegada corrupção no Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM) quer saber qual foi a principal empresa responsável pela construção da segunda fase do Galaxy. A informação está relacionada com mais um pedido de fixação de residência em que terá havido falsificação de documentos.
É a segunda vez que o tribunal pede informações sobre obras à concessionária de jogo por falta de investigação por parte do Comissariado contra a Corrupção (CCAC). O colectivo de juízes está a confirmar se, como alega o Ministério Público, as empresas que constam da acusação não tinham actividade e serviram apenas para dar cobertura a pedidos de imigração.
O novo ofício à Galaxy surge depois de um agente do CCAC ter garantido hoje em tribunal que a alegada rede que tratava de processos de residência deu informação falsa ao IPIM relacionada com obras da operadora de jogo, noutro pedido de imigração. Mas, tal como no primeiro caso, não foi feita qualquer investigação junto da operadora.
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