O Ministério da Administração Interna português abriu um inquérito ao incêndio da Lousã que, no sábado, provocou a morte a um bombeiro. A Câmara de Miranda do Corvo, onde a vítima trabalhava, decretou três dias de luto
O gabinete do Ministério da Administração Interna (MAI) confirmou, este domingo, ao JN, a abertura de um inquérito às circunstâncias da morte de um bombeiro dos Voluntários de Miranda do Corvo durante o combate ao incêndio de sábado na Serra da Lousã. Citando um oficial dos Bombeiros da Lousã, o jornal “Expresso” deu ontem conta de que houve um desfasamento “entre a guarnição da equipa, que deveria ter cinco homens e só tinha quatro”. O semanário adiantou ainda que a equipa “começou a pedir socorro” às 19.19 horas e que as comunicações eram “pouco percetíveis”, embora permitissem entender “o desespero”. Terão esperado 20 minutos por socorro, acrescenta a publicação.
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