A pandemia provocada pela Covid-19 mudou, em muito, a nossa vida. O sexo não é exceção.
A pandemia provocada pela Covid-19 mudou, em muito, a nossa vida. Falamos da forma como estávamos habituados a trabalhar, como nos relacionávamos com o ambiente e o mundo, como realizávamos os nossos hobbies e como mantínhamos as nossas relações pessoais, sejam elas de que natureza fossem. O sexo não é exceção.
Se há quem se queixe da falta de apetite sexual, há quem tenha ficado com mais vontade após o confinamento. Para o psicólogo José Carlos Garrucho, entrevistado pelo Delas.pt, a maioria das pessoas vai agora com “mais sede ao pote”, no que diz respeito não só ao sexo como também à própria sedução.
Ainda que para os casais que vivam juntos, fazer sexo não implique uma grande diferença de comportamentos, uma vez que coabitar será “tão perigoso” quanto manter relações sexuais com o parceiro, o problema está em quem está solteiro e precisa de quebrar as regras de distanciamento social nesta época de pandemia, caso queiram manter relações sexuais.
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