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Investigações sobre o filho de Bolsonaro agravam crise do governo

Marcos Strecker

Além da associação com milicianos, há a suspeita de peculato, organização criminosa e improbidade administrativa. Apesar de um habeas corpus ter suspendido tempo-rariamente o processo, os rolos do senador aumentam os riscos para o mandato do presidente, que não consegue se dissociar do escândalo. 

 Por isso, recuou nos ataques ao STF e tem evitado as aparições públicas e o contato com a imprensa. No pedido de prisão de Fabrício Queiroz, o Ministério Público do Rio aponta cinco vezes Flávio Bolsonaro como “líder de uma organização criminosa”.

É uma menção devastadora para Jair Bolsonaro. Nunca a família de um presidente da República teve envolvimento com o crime organizado. A prisão de Queiroz é a ponta do iceberg do maior escândalo que envolve o presidente desde que tomou posse. Já o filho 01 é um problema desde a campanha eleitoral do pai, quando era investigado por um suposto esquema de rachadinhas na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). O envolvimento com milícias cariocas, que veio à tona, são o dado mais explosivo.

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