4 formas de abraçar sem contagiar nem ser contagiado

por Filipa Rodrigues
Delas

Com impacto na saúde física e mental, a falta de abraços pode ser decisiva na forma como se encaram estes tempos de pandemia. Veja como é possível dar e receber um mimo em segurança

O distanciamento social e as máscaras vieram para ficar por algum tempo, enquanto a pandemia provocada pelo novo Coronavírus estiver longe de ser debelada. No entanto, sabe-se que é e vai ficando cada vez mais difícil viver sem um abraço, sobretudo quando há momentos em que precisamos mesmo dele para enfrentar a vida. São conhecidos, aliás, os efeitos nocivos que esta carência está a introduzir na vida, na saúde física e mental das pessoas.

Como fazer tudo isto sem ser, como se diz na nova gíria, um “covidiot” (expressão em inglês para designar os que ignoram ostensivamente os perigos da pandemia), pondo fim a uma necessidade que ganhou uma nova expressão em dinamarquês: ”hudsult” (fome de pele em tradução literal).

Com o ‘olá’ e o ‘adeus’ a serem endereçados à distância, com a máscara colocada, as mãos sempre desinfetadas e crendo que ninguém revela sintomas da doença, estas são algumas soluções para os abraços que têm mesmo de ser dados em situações muito excecionais.

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