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Estado prevê ir ao mercado contrair quase 31 mil milhões de euros em obrigações. Quase um terço desta verba é para pagar uma dívida de Sócrates.
Estado prevê ir ao mercado contrair quase 31 mil milhões de euros em obrigações. Quase um terço desta verba é para pagar uma dívida de Sócrates.
A proposta de Orçamento do Estado retificativo relativo a 2020 (ou OE2020 suplementar) não contempla qualquer verba para pagar antecipadamente aos dois credores oficiais do tempo da troika (neste caso, europeus), dois dos fundos que emprestaram dinheiro ao país na altura do resgate e do programa de austeridade.
E desta vez, neste novo OE2020, as Finanças nem sequer referem essa possibilidade para o corrente ano, como fizeram no passado a propósito dos reembolsos antecipados ao Fundo Monetário Internacional (FMI).
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