Tribunal de Contas do Brasil suspeita de sobrefaturação nas compras do Exército, além de má aplicação dos recursos públicos pelo Presidente Bolsonaro
Medicamento teve uso suspenso para o tratamento do coronavírus pela Organização Mundial da Saúde
O Laboratório Químico e Farmacêutico do Exército já gastou mais de R$ 1,5 milhão para ampliar, em 100 vezes, sua produção de cloroquina —medicamento cujo uso foi suspenso, nesta semana, para o tratamento da Covid-19 pela Organização Mundial da Saúde.
A ampliação da produção entrou no alvo do Tribunal de Contas da União, que investiga suspeita de superfaturamento nas compras do Exército, além da participação do presidente Jair Bolsonaro em suposta má aplicação de recursos públicos, já que o medicamento nunca teve comprovação científica para tratar a Covid-19 .
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